Sou um carpinteiro. Ou pelo menos sinto-me um. E tenho uma mesa para consertar!
A nossa vida é isso mesmo. Uma mesa. A minha com 4 pernas. Cada uma das pernas é um pilar da minha existência. Seja alguém, algo ou um determinado objectivo.
Em cima da mesa tenho tudo o resto que é importante.
Se alguma das pernas da mesa se parte, tudo o que está em cima fica desequilibrado e vacilante.
Há que parar e pensar na melhor forma de tudo voltar à normalidade.
Há 3 opções:
A nossa vida é isso mesmo. Uma mesa. A minha com 4 pernas. Cada uma das pernas é um pilar da minha existência. Seja alguém, algo ou um determinado objectivo.
Em cima da mesa tenho tudo o resto que é importante.
Se alguma das pernas da mesa se parte, tudo o que está em cima fica desequilibrado e vacilante.
Há que parar e pensar na melhor forma de tudo voltar à normalidade.
Há 3 opções:
- Reorganizar as pernas da mesa;
- Substituir a perna estragada;
- Redistribuir o peso em cima da mesa.
A primeira opção implica um reestruturação das bases sagradas. Mesmo os cães urinam com 3 patas e não caem!
A segunda, é uma fuga. Infelizmente, não há insubstituíveis.
A terceira é uma nova definição de prioridades.
Independetemente da opção escolhida, há que encarar a situação de conserto, como um crescimento interior. Bem sei que todos os crescimentos, mesmo os físicos, doem. E muito! Mas é a oportunidade de uma vida.
Nada disto faz sentido agora, porque a mesa está tombada e tudo o que estava em cima dela está espalhado pelo chão. Mas passinho a passinho, de forma natural, tudo volta ao equilíbrio.
Quando? Ninguém sabe. Há que esperar...
Se tudo o que for sagrado e verdadeiro, o for de facto, será universal e intemporal. Reparem num copo de água e um pouco de azeite. Agitem intensamente. Passado algum tempo o azeite vem sempre à superfície.
A segunda, é uma fuga. Infelizmente, não há insubstituíveis.
A terceira é uma nova definição de prioridades.
Independetemente da opção escolhida, há que encarar a situação de conserto, como um crescimento interior. Bem sei que todos os crescimentos, mesmo os físicos, doem. E muito! Mas é a oportunidade de uma vida.
Nada disto faz sentido agora, porque a mesa está tombada e tudo o que estava em cima dela está espalhado pelo chão. Mas passinho a passinho, de forma natural, tudo volta ao equilíbrio.
Quando? Ninguém sabe. Há que esperar...
Se tudo o que for sagrado e verdadeiro, o for de facto, será universal e intemporal. Reparem num copo de água e um pouco de azeite. Agitem intensamente. Passado algum tempo o azeite vem sempre à superfície.
2 comentários:
...queres que te escreva...nada do que eu possa dizer poderá ter significado na tua dor, no teu sentir.
por aqui andas, por aqui és ouvido, por aqui partilhas, relês, relembras e reconheces o teu Ser no mais profundo de ti próprio.
Quando Ele nos provoca não é em vão.
Mais uma pedra no charco é mais um desafio, um sinal de que Ele confia em ti e de que pouco a pouco vais percorrendo as linhas predestinadas a ti, só a ti.
Se a cadeira não se partisse, continuarias a sentar-te nela, diariamente,mas tudo o resto aos poucos ia perdendo o sentido.
...está partida...é a Tua cadeira...olha bem para ela...
a minha mão, sempre
sibila
Perfeito.
Comento com mais tempo mais tarde.
Gostei, fico contente e apoio-te no que for preciso.
Um abraço amigo,
Sofia
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