"No crepúsculo da razão - considerações sobre o terrorismo pós-guerra fria" é um livro lançado ontem, dia 25 de Outubro de 2007 na Universidade Católica Portuguesa em Lisboa, do meu amigo de infância Felipe Pathé Duarte. A editora é a Prefácio.
No prefácio do livro, o actual Ministro da Administração Interna, Dr. Rui Pereira, diz "Quaisquer sacrifícios são bem vindos: de prosélitos ou infiéis, em qualquer ocasião e em qualquer parte do mundo. Afinal, a salvação é o prémio dos mártires e os infiéis já estavam condenados de antemão."
Na dedicatório do livro tenho escrito os desejos do autor em que esta obra seja um apoio à compreensão do fenómeno (do terrorismo).
NOTA: Esta foi a minha primeira tentativa de fotoreportagem. Outras virão. Espero que gostem.
4 comentários:
parabéns pela reportagem! esperemos que seja a primeira de muitas. bem-vindo ao maravilhoso mundo do "sem flash a luz é fraquinha, com flash fica uma sombra horrível"...
na próxima reportagem que fizeres, acho que deves preocupar-te mais em captar o orador com uma expressão "fixe". uma pessoa a falar num púlpito com os olhos em baixo não é muito "fixe". este é o nosso segundo maior dilema. (o primeiro era o da má luz.) é que há oradores que pura e simplesmente não levantam os olhos, ou o fazem por um instante tão curto que é dificílimo de apanhar. eu chego a tirar 40 ou 50 fotos à mesma pessoa para conseguir uma "boa". é que os oradores do tipo "que não levantam os olhos excepto por breves instantes", tendem a ser os mesmos que quando levantam os olhos fazem uma expressão facial de quem está a sublinhar uma sílaba ou uma palavra, o que geralmente resulta muito mal como fotografia (testas franzidas, "boquinhas", etc).
no geral acho que está muito bem, captaste o desenrolar da situação e percebe-se bem o que lá se passou.
que comentário tão longo...
Obrigado pelo comentário! Muito útil!
Também não gostei da composição final com as diferenças de brancos / cores entre as fotos... tenho de estudar macros (aka actions no PS) para "standartizar" as cores...
Eu gostei mesmo foi de saber que tenho amigos importantes e que escrevem algo de relevante.
Compreendo e apoio a tua paizão pela fotomontagem da qual eu gostei muito, mas para mim o mais importante foi ver que o Pathé concretizou um sonho.
Beijos
E será que se consegue compreender esse fenómeno ( terrorismo )?
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